quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Lá vem o Sol

Iluminação natural mesmo sem nenhuma janela por perto: essa é a promessa de um sistema de captura e transporte de luz solar




Claraboias e janelas não são mais as únicas maneiras de prover luz natural a um ambiente. Um exemplo dessa possibilidade é o invento da empresa sueca Parans, que criou uma forma de transmiti-la por até 20 m sem perda de intensidade - preservando, inclusive, as variações de cor causadas por nuvens ou pelo crepúsculo. "Coletores instalados no teto ou na fachada absorvem a luz, que segue por fibra óptica até luminárias especiais no interior do prédio". Os benefícios vão além da economia de energia elétrica (que pode chegar a 25%).

Eles incluem mas conforto e corpo humano reage melhor ás freqüências múltiplas da luz solar. O sistema conta com filtros infravermelhos e ultravioleta.

É um produto muito inovador que ajuda na sustentabilidade e a  reter as luzes solares . É uma ótima idéia, só basta pegar a moda.


Postado por: Júlia Matos
 

Sexo por um mundo melhor!




Nós já vimos ações estranhíssimas para ajudar o meio ambiente: um artista que usava poluição para pintar suas telas, uma balada com um piso que gera energia graças aos movimentos do público, um reverendo contra o consumo e pessoas que se despiram para protestar ou pedalar por um mundo melhor.
Bom, ficar pelado é uma coisa, agora, imagine fazer sexo para salvar o meio ambiente? É isso que o site pornô Fuck For Forest (precisa traduzir?) pretende! Criado pelo casal roqueiro Leona Johansson e Tommy Hol Ellingsen, o FFF.com destina 80% das verbas arrecadadas com a assinatura do conteúdo do site para entidades e ações ambientais.
O casal descobriu que existe um grande público interessado em um conteúdo, digamos, mais lascivo quando se trata das questões ambientais. Em um festival de música norueguês, em 2005, eles protagonizaram uma cena, hum, mais picante para conscientizar o público para as causas ambientais. Como deu muito certo, criaram o site.
Para se ter uma idéia do sucesso da iniciativa, no ano passado, o casal arrecadou US$ 120 mil. O único problema é que algumas organizações não aceitaram a contribuição, como a World Wildlife Foundation por causa da notoriedade do grupo.

Pelo menos, alguém está se divertindo com a preservação do meio
Leia mais:www.planetasustentavel.com.br
Postado por:Kelia Alves

A praticidade das tintas de terra



A tinta de terra, por exemplo, traz algumas vantagens em relação às tintas convencionais. A mais importante delas é a ausência de derivados de petróleo e outros compostos altamente poluentes. Além disso, seu uso é tão simples como o de outras tintas e possui ótima durabilidade na superfície em que foi aplicada.
Outra vantagem da tinta de terra utilizada na casa foi seu custo, pois foi feita artesanalmente utilizando uma receita super simples: 7 ou 8 kg de terra vermelha peneirada, 2 kg de cola branca e 12 litros de água, tudo bem misturado. O resultado foi uma lata de tinta que custou menos de R$25,00!
Embora as tintas naturais possam causar certo estranhamento à primeira vista, como já foi dito, sua qualidade é tão boa quanta às tintas à base de solventes químicos. Seu nível de aderência é bom e ainda por cima não agride o ambiente e nem sua saúde.


Essa tinta é maravilhosa, tem vários benefícios, entre eles temos a questão de pessoas que são alérgicas que não podem com alguns componentes da tinta de látex e o principal é uma tinta sustentável, barata e de longa durabilidade.


Postado por : Taís Leite

O nosso jeito de ver o mundo sustentável

É inegável que a questão da sustentabilidade ganhou enorme espaço na agenda de grandes empresas do mundo todo. E é desejável que assim seja — sobretudo diante do enorme poder de execução e de influência que o mundo dos negócios exerce.
                                                    
É espantoso como os negócios são rápidos em suas iniciativas para tentar mostrar quanto estão adaptados à mão invisível do mercado. E é justamente aí que mora o perigo. Na época do boom da internet, todas as empresas — não importa o que fizessem — queriam ser vistas como uma ponto-com. Era moderno. Era sofisticado. Era sexy. Agora, todo mundo quer ser visto como sustentável.

Quando expostos numa vitrine, um jeans, uma camiseta, um vestido ou um terno podem atrair nosso olhar e eventualmente, ser o primeiro passo para direcionar a decisão de uma compra, seja ela impulsiva ou por necessidade. A decisão de compra pode incluir diversos fatores como tamanho, cor, textura, aparência, status e outros fatores ligados à condição final da peça de roupa.
A informação que não aparece na etiqueta e sobre a qual, normalmente não pensamos muito é a quantidade e a qualidade dos procedimentos necessários para que a roupa estivesse ali, pendurada na arara.
Por qual processo a fibra, o fio, o tecido, o corte, a costura, o tingimento, o acessório, o zíper, o botão e a embalagem da roupa passaram para que pudéssemos vesti-la? Quais foram os impactos ambientais que a escolha do processo gerou?
Nas respostas a essas perguntas, encontram-se inúmeras oportunidades de redução do impacto ambiental encontradas ao longo do processo produtivo, os quais podem ir muito além da opção por algodão orgânico, bambu, ou poliéster reciclado.
Com objetivos claros de redução de consumo de energia, de redução de consumo de água potável, de redução ou eliminação do uso de combustíveis fósseis, seja durante a fabricação, seja durante o transporte dos bens produzidos, de melhoria da qualidade de ar ou de redução de emissão de gases de efeito estufa, podemos traçar estratégias que atenderão aos anseios de um mundo sustentável, o qual garantirá recursos e tecnologia capazes de se manterem por várias gerações vindouras.
O consumo de água – Estratégias como a utilização de torneiras com sensor de presença, válvulas de acionamento duplo ou mictórios secos (não utilizam água para a descarga) reduzem o consumo em taxas que podem ultrapassar os 40% se comparadas com metais convencionais.
Outros mais, como a especificação de materiais que não contenham em sua composição os chamados Compostos Orgânicos Voláteis (VOC) podem fazer parte da preocupação ambiental da empresa.
sustentabilidade01 Sustentabilidade por debaixo do pano fotos
O mundo certamente será um lugar menos arriscado quando isso, de fato, acontecer. Mas, hoje, a missão de uma revista de negócios é separar fato e desejo. É tentar diferenciar o que faz sentido do que é apenas fumaça. É fugir da onda, do modismo.

veja mais: www.fashionbubbles.com/comportmento/sustentabilidade
Postado por:Kelia Alves